Suplementação de glicina para pintos de corte submetidos a dietas com diferentes relações treonina:lisina digestíveis

Autores

  • Verônica Maria Pereira Bernardino Universidade Federal de Lavras
  • Luiz Fernando Teixeira Albino Universidade Federal de Viçosa
  • Horácio Santiago Rostagno Universidade Federal de Viçosa
  • Fabrícia Queiroz Mendes Universidade Federal de Viçosa
  • Cinthia Maria Carlos Pereira Universidade Federal de Viçosa
  • Rosana Cardoso Maia Universidade Federal de Viçosa
  • Nicole Batelli de Souza Nardelli Universidade Federal de Lavras
  • Pâmela Lacombe Retes

Resumo

O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência que diferentes relações treonina:lisina digestíveis e suplementação ou não de glicina exercem sobre o desempenho de frangos de corte na fase inicial. Foram utilizados 560 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb, distribuídos em delineamento inteiramente casualisado, em arranjo fatorial 3 x 2 +1, sendo três relações de treonina:lisina digestíveis (55; 65 e 75%), suplementados ou não com glicina mais um adicional, que continha proteína de origem animal, com relação treonina:lisina digestíveis de 65%. Utilizaram-se oito repetições e 10 aves por unidade experimental. O consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar não foram influenciados pelos níveis de treonina. A suplementação de glicina reduziu o consumo de ração, aumentou o ganho de peso e melhorou a conversão alimentar das aves. Não houve interação entre os níveis de treonina e a suplementação de glicina sobre o desempenho das aves. A suplementação de glicina foi essencial para melhorar o desempenho de pintos de corte. Conclui-se que a relação de 55% de treonina digestível: lisina digestível (0,631% de treonina digestível), suplementada com glicina é suficiente para atender as exigências de pintos de corte de 8 a 21 dias de idade.

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Publicado

2012-03-28

Edição

Seção

Nutrição Animal