Distribuição espacial de plantas daninhas e produção de forragem em áreas de pastejo contínuo

Autores

  • Valdinéia Patricia Dim INIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT
  • Antonio Clementino dos Santos Universidade Federal do Tocantins
  • Durval Nolasco das Neves Neto Universidade Federal do Tocantins
  • Luziano Lopes da Silva Universidade Federal do Tocantins
  • Patríccia da Cruz Ramos Universidade Federal do Tocantins
  • Fábio Pinto dos Reis Monteiro Universidade Federal do Tocantins

Resumo

Objetivou-se mapear a incidência de flora daninha e a massa seca de forragem com utilização de ferramentas da agricultura de precisão para verificar o grau de correlação entre estes. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Pesquisa, pertencente à Universidade Federal do Tocantins - Campus Universitário de Araguaína. A área do experimento foi composta por sete piquetes com pastejo continuo, de 2ha cada e foram marcados seis pontos dentro de cada piquete. Após essa marcação delimitou-se um raio de 5m onde foi realizada a contagem das plantas daninhas e em um ponto representativo a quantificação da massa seca de forragem. Os pontos amostrados foram escolhidos de forma aleatória, com intervalos irregulares, em uma totalidade de 42 pontos. As análises estatísticas de infestação de plantas daninhas e quantidade de massa seca foram geradas pela técnica de interpolação por “krigagem”. O manejo do sistema em pastejo contínuo influenciou significativamente a incidência de plantas daninhas e a produção de massa seca de forragem nas áreas estudadas. A incidência de plantas daninhas e a produção de massa seca de forragem também apresentaram um grau de dependência espacial de 99%, o que classifica estas variáveis como de forte grau de dependência espacial.

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Publicado

2011-06-29

Edição

Seção

Forragicultura e Pastagens