Produção e composição química da palma forrageira micropropagada in vitro

Autores

  • Marcus Roberto Góes Ferreira Costa Universidade Fedral do Ceará
  • Maria Socorro de Souza Carneiro Universidade Federal do Ceará
  • Elzânia Sales Pereira Universidade Federal do Ceará
  • José Valmir Feitosa Universidade Federal do Ceará
  • Ronaldo de Oliveira Sales Universidade Federal de Campina Grande
  • Luiz Barreto de Morais Neto Universidade Federal do Ceará
  • Marcio José Alves Peixoto Instituto Agropolos

Resumo

Avaliou-se a relação entre o tamanho das plântulas, a produção e a composição química da palma forrageira cv. Gigante micropropagada in vitro. O experimento foi realizado no setor de Forragicultura do Departamento de Zootecnia, UFC, em Fortaleza-Ceará, em solo com textura arenosa. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com três tratamentos (mudas com 10-20, 20-30 e maiores que 30cm) e quatro repetições. O espaçamento utilizado foi o semi-adensado (1,0m entre fileiras e 0,5m entre plantas), com parcelas experimentais de área igual a 3,5 x 1,5m, com quatro plantas úteis por parcelas. Após dois anos do plantio, as plantas foram cortadas à altura do terço inferior da raquete secundária, onde foram avaliadas a produção de cladódios e a composição química da palma forrageira. Foram retiradas amostras, levadas ao Laboratório de Nutrição Animal para realização das análises. No tratamento com plântulas maiores que 30cm houve uma produção de 102,6t/ha de massa verde, que diferiu a um nível de significância de 5%, dos tratamentos 10-20cm e 20-30cm, com valores de 53,4 e 53,2t/ha, respectivamente. Não houve diferença significativa ao nível de 5% de significância pelo teste t de Student para a composição química. Conclui-se que as mudas de palma forrageira devem ser transplantadas com tamanho superior a 30cm, contudo o tamanho da muda não interferiu na composição química da palma forrageira.

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Biografia do Autor

Marcus Roberto Góes Ferreira Costa, Universidade Fedral do Ceará

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal do Ceará com área de concentração em Forragicultura, Doutorando em Zootecnia do Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia UFRPE/UFC/UFPB

Maria Socorro de Souza Carneiro, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Zootecnia pela UNESP-Jaboticabal, Professora Associada do Departamento de Zootecnia, CCA/UFC

Elzânia Sales Pereira, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Zootecnia pela UFV, Professora Adjunta II do Departamento de Zootecnia, CCA/UFC

José Valmir Feitosa, Universidade Federal do Ceará

Doutor em Zootecnia pela UNESP-Jaboticabal, Professor Adjunto II do curso de Agronomia da UFC, Campus Cariri

Ronaldo de Oliveira Sales, Universidade Federal de Campina Grande

Pós-doutor em Zootecnia pela UNESP-Jaboticabal, Professor Adjunto IV do Departamento de Zootecnia da UFC

Luiz Barreto de Morais Neto, Universidade Federal do Ceará

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Zootecnia pela UFC, Doutorando do Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia UFRPE/UFC/UFPB

Marcio José Alves Peixoto, Instituto Agropolos

Doutor em Zootecnia pela UFC, Coordenador do Instituto AGROPOLOS

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Publicado

2010-12-16

Edição

Seção

Forragicultura e Pastagens