Comportamento ingestivo de ovinos Morada Nova recebendo dietas à base de feno de juazeiro

Autores

  • Marcus Roberto Góes Ferreira Costa Universidade Fedral do Ceará
  • Maria Socorro de Souza Carneiro Universidade Federal do Ceará
  • Elzânia Sales Pereira Universidade Federal do Ceará
  • Jacob Silva Souto Universidade Federal de Campina Grande
  • Luiz Barreto de Morais Neto Universidade Federal do Ceará
  • José Gilson Louzada Regada Filho Universidade Federal de Viçosa
  • Carlos Eduardo Mendes de Alencar Universidade Federal do Ceará

Resumo

Avaliaram-se os efeitos de rações com diferentes níveis de feno de juazeiro sobre o comportamento ingestivo de ovinos. Foram utilizados dezesseis ovinos da raça Morada Nova, machos, não castrados, confinados em gaiolas de metabolismo com peso médio de 26,75 kg, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos (0; 33; 66 e 100%) e quatro repetições. No primeiro dia os animais foram avaliados durante três períodos (8 às 10h, 14 às 16h e 18 às 20h), e também foi estimada a média do número de mastigações merícicas por bolo ruminal e a média do tempo despendido de mastigação merícica por bolo ruminal. No segundo dia, o comportamento ingestivo de cada ovino foi determinado visualmente, a intervalos de cinco minutos, durante 24 horas, para registro do tempo despendido em ócio, alimentação e ruminação. Não foi verificado efeito da inclusão do feno de juazeiro no tempo despendido para alimentação, ruminação e na eficiência de alimentação e ruminação. Não houve diferenças para o período de refeições/dia, bem como para o período ruminativo. A inclusão do feno de juazeiro em substituição ao feno de capim-Tifton 85 não proporcionou alterações nos parâmetros do comportamento ingestivo, e pode ser uma alternativa alimentar para os animais da região semiárida.

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Biografia do Autor

Marcus Roberto Góes Ferreira Costa, Universidade Fedral do Ceará

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal do Ceará com área de concentração em Forragicultura, Doutorando em Zootecnia do Programe de Doutorado Integrado em Zootecnia UFRPE/UFC/UFPB

Maria Socorro de Souza Carneiro, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Zootecnia, Professora Associada do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Ceará

Elzânia Sales Pereira, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Zootecnia, Professora Adjunta II do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Ceará

Luiz Barreto de Morais Neto, Universidade Federal do Ceará

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal do Ceará com área de concentração em Forragicultura, Doutorando em Zootecnia do Programe de Doutorado Integrado em Zootecnia UFRPE/UFC/UFPB

José Gilson Louzada Regada Filho, Universidade Federal de Viçosa

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Zootecnia, Doutorando em Zootecnia pela Universidade Federal de Visoça

Carlos Eduardo Mendes de Alencar, Universidade Federal do Ceará

Graduando em Zootecnia - Universidade Federal do Ceará

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Publicado

2010-12-16

Edição

Seção

Nutrição Animal