Lisina digestível em rações para frangos de corte tipo caipira

Autores

  • Renata Gomes Oliveira
  • Sandra Regina Freitas Pinheiro Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Leonardo da Silva Costa
  • Aldrin Vieira Pires
  • Dayane Josiane Vieira
  • Mariana Resende Castro
  • Luiza Rodrigues Alves Abreu
  • Jefferson Costa de Siqueira

Resumo

Dois experimentos foram realizados com o objetivo de determinar as exigências de lisina digestível para frangos tipo caipira, linhagem Redbro machos e fêmeas, criados em semiconfinamento durante as fases de crescimento (43 a 56) e final (57 a 70 dias). Para isso, 630 frangos foram alojados em 30 boxes com área de pastejo e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 5x2 (lisina digestível e sexo) e três repetições com 21 aves cada. Os níveis de lisina digestível avaliados foram: 6,07; 7,07; 8,07; 9,07 e 10,07g/kg (fase de crescimento) e 6,00; 7,00; 8,00; 9,00 e 10,00g/kg (fase final). Avaliou-se o desempenho, o rendimento de carcaça e cortes, gordura abdominal e características da qualidade da carne. Para a fase de crescimento não houve diferenças dos níveis de lisina sobre o desempenho dos frangos, exceto para o consumo de lisina digestível. Portanto, o nível de 6,07 g de lisina digestível/kg de ração atende as exigências dos frangos de ambos os sexos. Para a fase final observou-se efeito dos níveis de lisina digestível somente para a conversão alimentar, sendo o nível de 8,51 g de lisina /kg de ração o que melhora essa variável.

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Biografia do Autor

Sandra Regina Freitas Pinheiro, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Departamento de Zootecnia - Nutrição e Produção de Não Ruminantes

Jefferson Costa de Siqueira

Universidade Federal do Maranhão – Departamento de Zootecnia, Chapadina, Maranhão, Brasil.

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Publicado

2016-08-31

Edição

Seção

Nutrição Animal