Desempenho produtivo e concentrações de N-ureico em ovinos alimentados com parte aérea da mandioca ensilada com aditivos alternativos

Autores

  • Jucimara Queiroz de Oliveira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Daniele Rebouças Santana Loures UFRB
  • Adriana Regina Bagaldo UFRB
  • Fabiana Lana de Araújo UFRB
  • Sabrina Luzia Gregio de Sousa UFRJ
  • Marilice Alves de Andrade UFRB
  • Mailin Vasconcelos dos Santos Lima UFRB
  • Bruna de Jesus Almeida UFRB

Resumo

Objetivou-se avaliar a parte aérea da mandioca ensilada in natura, sem e com adição de 10% de farinha de varredura, farelo de jaca ou bagaço de laranja, na alimentação de ovinos confinados. Avaliou-se o desempenho produtivo e parâmetro sanguíneo, de 28 cordeiros não castrados, mestiços da raça Santa Inês, pesando inicialmente em média 22,0kg. Foram 14 dias de adaptação dos animais às dietas e às instalações e 56 de coleta de dados. Os consumos (g/animal/dia) de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra insolúvel em detergente neutro (FDN), carboidratos não fibrosos e FDN corrigido para cinzas e proteína, não diferiram e apresentaram as seguintes médias: 1466,7; 1448,5; 253,4; 69,8; 498,7; 662,0 e 410,8 respectivamente. A concentração média (24,8mg/dL) de nitrogênio ureico plasmático, não diferiu, mas, o efeito de tempo após alimentação apresentou comportamento quadrático, com pico de concentração, aproximadamente, às 3 horas. O ganho de peso médio (207,5g/dia), a média de peso final (30,1kg PC), o ganho de peso médio total (11,6kg) e a conversão alimentar (7,3kg MS/kg peso ganho) não foram influenciados pelas dietas. Conclui-se que as silagens de parte aérea da mandioca com ou sem os aditivos alternativos podem ser utilizadas na alimentação de ovinos. Palavras-chave: Conservação. Subproduto. Ruminantes. Nutrição.

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Publicado

2014-10-09

Edição

Seção

Nutrição Animal