Produção de matéria seca e valor nutritivo do feno do tifton 85 adubado com nitrogênio e colhido com 35 dias

Autores

  • Loreno Egídio Taffarel UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon
  • Eduardo Eustáquio Mesquita UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon
  • Deise Dalazen Castagnara Universidade Federal do Pampa
  • Paulo Sérgio Rabello de Oliveira UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon
  • Newton Tavares Escocard de Oliveira UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon
  • Sandra Galbeiro UNICENTRO - Guarapuava - PR
  • Patrícia Barcellos Costa UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon

Resumo

Objetivou-se avaliar as etapas de produção de feno de capim Tifton 85 adubado com cinco doses de nitrogênio após cada corte sob a forma de ureia em cobertura. A desidratação da primeira colheita ocorreu durante seis dias em galpão, em função das condições climáticas, e a desidratação da segunda colheita ocorreu a campo durante dois dias. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas no tempo, sendo as parcelas (5 m x 3 m) as doses de nitrogênio (0; 25; 50; 75 e 100 kg ha-1 colheita-1) e as subparcelas as etapas de produção de feno (corte, enfardamento e armazenamento). O nitrogênio aumentou a altura e produção de matéria seca por hectare, os teores de proteína bruta (PB) e de proteína insolúvel em detergente ácido (PIDA) e neutro (PIDN). A secagem em galpão durante seis dias foi insuficiente para que a forragem atingisse 850 g kg-1 de MS no momento de enfardar. Entre a etapa de corte e 30 dias de armazenamento, o feno desidratado em galpão aumentou os teores de fibra em detergente neutro, de fibra em detergente de ácido, a PIDA, PIDN e a lignina e ocorreu um decréscimo de 18,9% nos teores de PB. Ocorreu redução da digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) em 32,72% entre a etapa de corte e 30 dias de armazenamento para o feno seco em galpão, enquanto que não houve alteração significativa na DIVMS e PB para o feno seco em dois dias a campo. Palavras-chave: Cynodon spp. Fenação. Qualidade de volumosos.

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Biografia do Autor

Loreno Egídio Taffarel, UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon

Centro de Ciências Agrárias - Unioeste - Campus Marechal Cândido Rondon - PR Médico Veterinário (UFSM 1988), Mestre em Zootecnia (Unioeste 2011) e Doutorando em Agronomia (Integração Lavoura e Pecuária). Atuou como extensionista na atividade leite das Cooperativas Lar, Frimesa e Primato (1990 a 2009). Trabalhou como Consultor Sênior (2009 a 2012) no Projeto Centro Mesorregional de Excelência em Tecnologia do Leite-Oeste (www.unioeste.br/projetos/cmetloeste/).

Eduardo Eustáquio Mesquita, UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon

Centro de Ciências Agrárias - Unioeste - Campus Marechal Cândido Rondon - PR

Deise Dalazen Castagnara, Universidade Federal do Pampa

Professora Universidade Federal do Pampa - Campus Uruguaiana-RS

Paulo Sérgio Rabello de Oliveira, UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon

Centro de Ciências Agrárias - Unioeste - Campus Marechal Cândido Rondon - PR

Newton Tavares Escocard de Oliveira, UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon

Centro de Ciências Agrárias - Unioeste - Campus Marechal Cândido Rondon - PR

Sandra Galbeiro, UNICENTRO - Guarapuava - PR

Professora Adjunta A na UNICENTRO - Guarapuava - PR - Produção de Ruminantes e Manejo de Pastagens.

Patrícia Barcellos Costa, UNIOESTE - Campus Marechal Cândido Rondon

Centro de Ciências Agrárias - Unioeste - Campus Marechal Cândido Rondon - PR - Coordenadora do Projeto Centro Mesorregional de Excelência em Tecnologia do Leite-Oeste

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Publicado

2014-10-09

Edição

Seção

Forragicultura e Pastagens