"Vibrio parahaemolyticus" em carcinicultura marinha

Autores

  • Maria Christina Sanches Muratori
  • Atylla Peter Batista Veloso
  • Amilton Paulo Raposo Costa
  • Maria Marlúcia Gomes Pereira
  • Cecília Melo Macedo Guimaraes
  • Rodrigo Maciel Calvet
  • Ygor Flávio de Morais Santos
  • Francisco das Chagas Cardoso Filho UFPI

Resumo

V. parahaemolyticus é um patógeno que podem causar problemas no cultivo do camarão, levando os animais ate a morte, e também causar problemas ao consumidor pela ingestão do pescado contaminado. Portanto, este trabalho objetivou quantificar Vibrio parahaemolyticus nos camarões e na água de viveiros de carcinicultura no litoral piauiense. Para tanto, foram coletadas um total de 98 amostras de água e 41 de camarão das três fases de cultivo . Para a contagem de V parahaemolyticus foi retirado 25 g da amostra para frasco com 225mL de água peptonada sal 3% (10-1) e incubadas a 37º C/24 h. Da diluição 10-1 foram preparadas mais duas até 10-3, que foram transferidas alíquotas com 1,0 mL para três tubos de com HAEB incubados a 37ºC/24 horas para o teste presuntivo. Os tubos com HAEB que apresentaram turvação foram repicados para o agar TCBS e incubados a 35,0 ºC por 24 horas. Em seguida, as colônias típicas foram testadas em agar motilidade sal, agar nutritivo sal, caldo peptonado sal e ágar TSI sal todos incubados a 35ºC/24 horas. Após a confirmação foram efetuados os testes bioquímicos, os resultados confirmados para V. parahaemolyticus foram expressos em NMP/g. Os valores médios encontrados nos camarões oscilaram entre 1,3 x 10 a 8,4 x 10 NMP/mL. Não houve diferença entre as águas do sistema produtivo nem os camarões cultivados nas diferentes fases e entre as propriedades pesquisadas.

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Publicado

2014-06-26

Edição

Seção

Medicina Veterinária Preventiva