Diferentes suplementos associados à palma forrageira em dietas para ovinos: consumo, digestibilidade aparente e parâmetros ruminais

Autores

  • Ricardo Alexandre Silva Pessoa Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Marcelo de Andrade Ferreira UFRPE
  • Fabiana Maria da Silva UFRPE
  • Safira Valenca Bispo UFPB
  • Walmir Lima Wanderley IFPE
  • Priscylla Carvalho Vasconcelos UFRPE

Resumo

Objetivou-se avaliar o consumo, a digestibilidade aparente dos nutrientes e os parâmetros ruminais de ovinos alimentados com dietas à base de palma forrageira, bagaço de cana-de-açúcar e ureia associados a diferentes suplementos. Foram utilizados cinco ovinos sem padrão racial definido, machos, não-castrados, fistulados no rúmen. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em quadrado latino 5 x 5, com cinco animais (linhas) e cinco períodos (colunas). Cada período teve duração de 13 dias. A ração sem suplemento foi composta de 67,6% de palma forrageira, 27,7% de bagaço de cana-de-açúcar in natura, 2,7% de mistura ureia:sulfato de amônio (9:1) e 2,0% de mistura mineral, em base da matéria seca (MS). Os demais tratamentos consistiram na adição de um suplemento à ração ao nível de 0,4% do peso corporal, composta por: farelo de trigo, farelo de soja, farelo de algodão ou caroço de algodão. Não foram observados efeitos da associação dos suplementos sobre os parâmetros avaliados, sendo: 3,29%, 60,61%, 76,37%, 6,51 e 11,85mg/100mL os valores médios observados para o consumo de MS em função do peso corporal, digestibilidades da MS e da PB, pH e amônia ruminal, respectivamente. A escolha do suplemento deve estar associada à disponibilidade e ao custo.

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Biografia do Autor

Ricardo Alexandre Silva Pessoa, Universidade Federal Rural de Pernambuco

DZ

Marcelo de Andrade Ferreira, UFRPE

DZ

Fabiana Maria da Silva, UFRPE

UAST

Safira Valenca Bispo, UFPB

DZ

Priscylla Carvalho Vasconcelos, UFRPE

UAG

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Publicado

2013-09-30

Edição

Seção

Nutrição Animal