Qualidade de ovos de codorna submetidos ou não a tratamento superficial da casca armazenados em diferentes ambientes

Autores

  • Michele de Oliveira Mendonça Universidade Federal de Viçosa
  • Renata de Souza Reis Universidade Federal de Viçosa
  • Sérgio Luis de Toledo Barreto Universidade Federal de Viçosa
  • Jorge Cunha Lima Muniz Universidade Federal de Viçosa
  • Gabriel da Silva Viana Universidade Federal de Viçosa
  • Raquel Mencalha Universidade Federal de Viçosa
  • Roberta Corsino Ferreira Universidade Federal de Viçosa
  • Cleverson Luis Nascimento Ribeiro Universidade Federal de Viçosa

Resumo

Com o objetivo de avaliar a qualidade de ovos de codornas japonesas tratados superficialmente, através de imersão em óleo mineral ou solução de própolis, foram conduzidos experimentos simultâneos em dois ambientes, sem refrigeração (Experimento 1) e com refrigeração (Experimento 2). Para cada experimento, foram selecionados 360 ovos íntegros distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 5 (ovos não tratados; ovos imersos em solução de própolis e ovos imersos em óleo mineral, avaliados durante cinco tempos de armazenamento: 7; 14; 21; 28 e 35 dias), cada tratamento foi composto por seis repetições de quatro ovos cada. Os ovos apresentaram aumento da perda de peso, diminuição do peso específico e aumento do peso e do pH da gema, além de redução do pH do albúmen e de seu respectivo peso com o avançar do tempo de estocagem na ausência de refrigeração (Experimento 1), independente se receberam ou não tratamento na casca. Entretanto, o tratamento superficial com óleo mineral promoveu proteção contra essa perda progressiva de peso e diminuição do peso específico, tornando-as menos intensas com o avançar do período de estocagem sem refrigeração. No Experimento 2, a imersão dos ovos em óleo mineral conferiu menor perda de peso, maior peso específico, maior peso de gema e de albúmen durante o armazenamento sob refrigeração. A qualidade de ovos de codornas submetidos a tratamento superficial da casca por imersão em óleo mineral é preservada por até cinco semanas em diferentes ambientes, sem e com refrigeração.

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Biografia do Autor

Michele de Oliveira Mendonça, Universidade Federal de Viçosa

Professora do IFET Sudeste de MG Campus Rio Pomba - MG, Doutoranda em Zootecnia, area de concentração Nutrição de Monogastricos, Departamento de Zootecnia, Universidade Federa de Viçosa - MG

Renata de Souza Reis, Universidade Federal de Viçosa

Mestre em Zootecnia, departamento de zootecnia da Universidade Federal de Viçosa

Sérgio Luis de Toledo Barreto, Universidade Federal de Viçosa

doutor em zootecnia, departamento de zootecnia da Universidade Federal de Viçosa

Jorge Cunha Lima Muniz, Universidade Federal de Viçosa

Zootecnista, departamento de zootecnia da Universidade federal de Viçosa

Gabriel da Silva Viana, Universidade Federal de Viçosa

zootecnista, departamento de zootecnia da Universidade Federal de Viçosa

Raquel Mencalha, Universidade Federal de Viçosa

Graduanda em zootecnia da Universidade Federal de Viçosa

Roberta Corsino Ferreira, Universidade Federal de Viçosa

Graduanda em zootecnia da Universidade Federal de viçosa

Cleverson Luis Nascimento Ribeiro, Universidade Federal de Viçosa

Mestre em zootecnia, departamento de zootecnia da Universidade Federal de Viçosa

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Publicado

2013-04-01

Edição

Seção

Produção Animal e Ambiente