Morfofisiologia da cunhã cultivada sob estresse salino

Autores

  • Silvana Souza Martins Escola Técnica SENAI Petrolina
  • Marcelo de Campos Pereira Universidade do Estado da Bahia
  • Meridiana Araujo Gonçalves Lima Universidade do Estado da Bahia
  • Adelmo Alves de Queiroz Escola Técnica SENAI Petrolina
  • Sibery dos Anjos Barros e Silva Universidade do Estado da Bahia
  • Claudio Mistura Universidade do Estado da Bahia
  • João Domingos Rodrigues Universidade Estadual Paulista
  • Elizabeth Orika Ono Universidade Estadual Paulista

Resumo

O experimento foi desenvolvido baseado na importância do fator nutricional da cunhã para animais de grande e pequeno porte, e no crescimento desta forrageira em solos típicos da região semiárida, que geralmente apresentam salinidade natural ou proveniente da ação antropogênica. O experimento foi realizado em vasos com capacidade de 5kg, dispostos em ambiente protegido com insolação plena, no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS) da UNEB Campus III em Juazeiro – BA. Avaliou-se o efeito de sete diferentes concentrações salinas em níveis crescentes de condutividade elétrica da água de irrigação – CEa (0; 2; 4; 6; 8; 10 e 12dS/m), a temperatura ambiente. As análises do cultivo foram realizadas a cada sete dias e observaram-se número de folhas, diâmetro do colo da planta, comprimento da planta e teor de clorofila total aos 13; 20; 27; 34 e 40 dias após o início da irrigação com soluções salinas. Os teores de prolina, a relação parte aérea/raiz (PA/Rz), o comprimento radicular e o teor de água foram avaliados no 40º dia do experimento após o início dos tratamentos. Os resultados mostraram que a elevação da CEa afetou todas as variáveis analisadas.

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Publicado

2012-03-28

Edição

Seção

Forragicultura e Pastagens