Silagens de capim elefante com diferentes proporções de casca desidratada de maracujá em dietas de cordeiros Santa Inês

Autores

  • Braulio Crisanto Carvalho da Cruz INSTITUTO MEDIO AGRARIO DE WAKU KUNGO - ANGOLA e Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
  • Cristiane Leal dos Santos-Cruz Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Aureliano José Vieira Pires Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Milena Patrícia Viana Bastos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Suely dos Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Jefferson Bomfim Rocha Universidade Estadual do Sodoeste da Bahia

Resumo

Avaliou-se o consumo, a digestibilidade, e o desempenho de cordeiros alimentados com silagem de capim elefante que continha diferentes níveis de inclusão de casca de maracujá desidratada (0; 10; 20 e 30%) na matéria natural do capim elefante, em delineamento inteiramente casualizado. O capim elefante foi cortado com 60 dias de idade, picado e ensilado em tonéis juntamente com as proporções de casca de maracujá desidratada, conforme cada tratamento. Após 30 dias os silos foram abertos, quando se deu início ao experimento. Observou-se que a inclusão do resíduo influenciou o consumo e a digestibilidade de alguns nutrientes. Houve efeito para o ganho de peso médio diário e ganho total dos cordeiros, com elevação de 2,42% do ganho médio diário para cada 1% de casca de maracujá desidratada adicionada. A conversão alimentar apresentou efeito linear decrescente (8,9; 9,2; 8,6 e 7,2), respectivamente, entre os tratamentos, o que permitiu concluir que a casca de maracujá desidratada pode ser utilizada em até 30% de inclusão ao capim elefante.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2011-03-30

Edição

Seção

Nutrição Animal