Digestibilidade aparente da energia e nutrientes de coprodutos agroindustriais para tilápia do Nilo

Autores

  • Luís Gustavo Tavares Braga Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Fabiana Lopes Rodrigues Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Rafael Vieira de Azevedo Universidade Estadual de Santa Cruz
  • João Sérgio Oliveira Carvalho Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Ana Paula Souza Ramos Universidade Estadual de Santa Cruz

Resumo

Objetivou-se com este estudo determinar os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta e da energia bruta dos coprodutos agroindustriais torta de dendê, farelo de algodão, farelo da vagem de algaroba, farelo da folha de mandioca e farelo de cacau para tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus). Foram utilizados 150 peixes revertidos sexualmente, com peso de 40 ± 2,6g, distribuídos em 10 gaiolas de 60L, instaladas em cinco caixas de polietileno (310L) e seis incubadoras de 200L adaptadas para ensaio de digestibilidade, em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e três repetições. A determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente foi realizada pelo método indireto, com a utilização 0,10% de óxido crômico (Cr2O3), como indicador. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta e energia bruta, foram, respectivamente, 56,63; 75,87 e 66,87 para torta de dendê; 48,31; 80,51 e 39,63 para farelo de algodão; 48,69; 51,61 e 30,48 para farelo da vagem de algaroba; 50,22; 49,83 e 29,29 para farelo da folha de mandioca e 43,87; 38,47 e 23,13 para farelo de cacau.

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Publicado

2010-12-16

Edição

Seção

Recursos Pesqueiros / Aqüicultura