Características físico-químicas e sensoriais do leite de vacas Sindi suplementadas em pastagem

Autores

  • Julicelly Gomes Barbosa Manuel Firmo Barbosa e Maria Nazaré Gomes Barbosa
  • Severino Gonzaga Neto Universidade Federal da Paraíba
  • Rita de Cássia Ramos do Egypto Queiroga Universidade Federal da Paraíba
  • Ariosvaldo Nunes Medeiros
  • Viviane Oliveira Pereira
  • Thiago Palmeira Costa
  • José Sidney Bezerra Lima

Resumo

Foi analisado o efeito dos níveis crescentes de suplementação (0,00; 0,35; 0,70, 1,05 e 1,40%) em relação ao peso vivo sobre as características físico-químicas e sensoriais do leite de vaca. Foram utilizadas cinco vacas Sindi lactantes (355+35,5kg), alocadas em um quadrado latino (5 x 5), com cinco tratamentos e cinco períodos com duração de 14 dias (onze de adaptação dos animais às dietas e três de coleta do leite). A amostragem do leite para análise da composição centesimal e da análise sensorial foi realizada nos três últimos dias de cada período experimental (12°, 13° e 14° dias). A avaliação sensorial do leite foi em Análise Descritiva Quantitativa (ADQ). Não foi observado efeito das dietas na composição química do leite, que apresentou valores médios de densidade (1,033), acidez (18,16°D), gordura (3,48 %), lactose (5,17 %), extrato seco total (12,59%), proteína (3,28%). Os resultados da ADQ indicam que a suplementação a pasto para vacas Sindi não confere mudanças sensoriais perceptíveis no leite. Os níveis crescentes de suplementação em pastagem para vacas leiteiras Sindi, não altera a composição e as características sensoriais do leite.

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Publicado

2010-05-18

Edição

Seção

Nutrição Animal