Tolerância ao calor em ovelhas Santa Inês de pelagem clara e escura

Autores

  • Cecília José Veríssimo APTA/SAA
  • Cristiane Gonçalves Titto FZEA-USP
  • Luciana Morita Katiki APTA/SAA
  • Mauro Sartori Bueno APTA/SAA
  • Eduardo Antonio da Cunha APTA/SAA
  • Gerson Barreto Mourão Esalq/USP
  • Ivani Pozar Otsuk
  • Alfredo Manoel Franco Pereira ICAM/UEVORA
  • José Carlos Machado Nogueira Filho
  • Evaldo Antonio Lencioni Titto FZEA/USP

Resumo

Objetivou-se avaliar o índice de tolerância ao calor (ITC) em ovelhas da raça Santa Inês, 16 de pelagem clara e 15 de pelagem negra, na época do calor, com ITGU superior a 90. Para o cálculo do índice foram registradas as temperaturas retais (TR) às 13 h (TR1), após duas horas em descanso na sombra; em seguida, os animais ficaram expostos ao sol por uma hora e, depois, à sombra por mais uma hora, quando se registrou a TR2, às 15 h (10 – (TR2 – TR1)). Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso para avaliar comprimento do pelo (CP), espessura do pelame (EP), temperatura da pele (TPele) e do pelame (TP). Não houve efeito da cor do pelame na TR das ovelhas Santa Inês. Todas as ovelhas aumentaram a TR após o estresse (P<0,05). Não houve diferença entre as ovelhas quanto ao ITC, EP, CP e TPele; as ovelhas de pelame negro tiveram maior TP (P<0,05). A cor do pelame não interfere na tolerância ao calor em ovelhas Santa Inês nas condições de calor do local.

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Publicado

2009-03-31

Edição

Seção

Produção Animal e Ambiente