Produção e valor nutritivo da parte aérea da mandioca, maniçoba e pornunça
Palavras-chave:
forrageiras, Manihot, produtividade, valor nutritivoResumo
O trabalho foi conduzido no campo experimental de Manejo de Caatinga da Embrapa Semi-Árido, com o objetivo de avaliar o crescimento, a produtividade e a composição químico-bromatológica da mandioca (Manihot esculenta Crantz.), maniçoba (Manihot glaziowii Mull.) e do híbrido natural pornunça. O plantio foi realizado utilizando-se o espaçamento de 3 m entre linhas e 3 m entre manivas, sem adubação nem correção do solo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, compreendendo as 3 espécies avaliadas e 2 tipos de podas, com três repetições. Houve diferença significativa (P<0,05) na altura das plantas, a mandioca e a pornunça apresentaram alturas médias finais de 106,8 e 116,4 cm, respectivamente. Nos dois sistemas de podas avaliados a pornunça apresentou a maior produção de matéria seca (468 e 197 Kg/ha, respectivamente). O teor de MS diferiu (P<0,05) entre os tratamentos na Poda 1, com a maniçoba apresentando o maior valor médio (34,66 %), enquanto na Poda 2 os teores de MS foram semelhantes. Os teores de PB diferiram (P<0,05) na Poda 1, com a Mandioca e Pornunça apresentando valores médios elevados de 26,19 e 27,58 %, respectivamente. Não houve diferença significativa (P>0,05) para as variáveis FDN, FDA e DIVMS. Os teores de K e Mg não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos para os dois tipos de poda. O híbrido pornunça destacou-se entre as Euforbiáceas avaliadas.Downloads
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Publicado
2009-03-31
Edição
Seção
Nutrição Animal
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