Perfil clínico-laboratorial da erliquiose monocítica canina em cães de Salvador e região metropolitana, Bahia

Autores

  • Iris Daniela Santos de Meneses
  • Bárbara Maria Paraná da Silva Souza
  • Carla Maria Moreira Teixeira
  • José Eugênio Guimarães

Resumo

Este trabalho foi realizado com o objetivo de traçar o perfil clínico e laboratorial para o diagnóstico da erliquiose canina. Utilizaram-se 75 cães, de ambos os sexos, diferentes idades e raças, da cidade de Salvador e região metropolitana, Bahia, incluídos na pesquisa a partir da suspeita clínica e por apresentar infestação de carrapatos ou histórico de exposição prévia ao vetor. Anticorpos anti-Ehrlichia canis foram encontrados em 98,66% (74/75) dos animais. A PCR foi positiva em 33,3% (25/75) dos cães, enquanto a presença de mórulas foi positiva em 5,33% (4/75) dos suspeitos. Nos animais com PCR (Reação da Polimerase em Cadeia) positivo, febre, desidratação, mucosas hipocoradas e petéquias em membranas mucosas ou na pele e anemia, leucopenia, neutropenia, eosinopenia, linfopenia e trombocitopenia foram os sinais clínicos e laboratoriais estatisticamente significantes (p<0,05) mais freqüentemente encontrados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2008-12-12

Edição

Seção

Patologia e Clínicas