Infecção helmíntica em ovelhas Santa Inês no periparto criadas na região do Pantanal brasileiro

Autores

  • Aya Sasa UEMS
  • Érico Pereira Neves UEMS
  • Maria Fernanda de Oliveira Castilho UEMS
  • Alexandre Agostinho Mexia UNEMAT

Resumo

Objetivou-se com o presente trabalho, avaliar o grau de infecção helmíntica através da contagem do número de ovos por grama de fezes (OPG), em fêmeas ovinas, em dois períodos críticos – no final da gestação e início da lactação. Foram utilizadas 45 ovelhas da raça Santa Inês em gestação, mantidas em pastagem de Brachiaria brizantha no período diurno, e confinadas no período noturno. Para a contagem de OPG, foram realizadas coletas de fezes durante final da gestação e início da lactação. As coletas foram realizadas duas vezes por semana, sempre no mesmo horário (7:00 h). De acordo com os resultados das duas fases analisadas (pré-parto e pós-parto), pôde-se concluir que o período pós-parto foi o mais crítico (P<0,01), com valor médio de 4387 OPG, enquanto que o período pré-parto apresentou valor médio de 679 OPG. Verificou-se também na flutuação de OPG durante toda a fase analisada (30 dias antes e 30 dias após o parto), que os 10 primeiros dias após o parto correspondem ao período com maior (P<0,05) infecção parasitária.

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Publicado

2008-06-25

Edição

Seção

Patologia e Clínicas