A PRÁTICA DA TATUAGEM ENTRE JOVENS EM CONFLITO COM A LEI: ARTE, CULTURA JUVENIL OU IDENTIFICAÇÃO GRUPAL?
DOI:
https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v6i1.8262Resumo
RESUMO A prática da tatuagem entre adolescentes privadas de liberdade, especificamente, entre “meninas em conflito com a lei” constitui o eixo do presente artigo. Trata-se de um esforço investigativo para entender os sentidos e significados das tatuagens inscritas nos corpos dessas jovens, circunscrevendo-as como expressão artístico-cultural, que se manifesta plenamente, mesmo em contextos de privação de liberdade e conflito com a lei. Assim, o corpo é pensado como um “mapa cultural” capaz de comunicar intensamente, através das marcas de tiros, facadas e tatuagens, que narram histórias entranhadas na pele e na alma das adolescentes em conflito com a lei. O percurso investigativo da análise apropria-se da Antropologia Visual como referência teórico-metodológico, a qual abre fecundas vias analíticas para o estudo, em busca de entender a conjunção do texto visual com o texto escrito, numa dupla compreensão entre o corpo tatuado e seu significado.Downloads
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Publicado
2013-06-24
Como Citar
de Freitas Aguirre, R. B. (2013). A PRÁTICA DA TATUAGEM ENTRE JOVENS EM CONFLITO COM A LEI: ARTE, CULTURA JUVENIL OU IDENTIFICAÇÃO GRUPAL?. Políticas Culturais Em Revista, 6(1), 117–136. https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v6i1.8262
Edição
Seção
Dossiê - Direitos Culturais
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