Celso Furtado e a política de patrimônio cultural

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/pcr.v13i2.36370

Resumo

O artigo apresenta uma síntese do entendimento de Celso Furtado sobre a importância do patrimônio cultural e como seu reconhecimento corrobora a criação de políticas culturais preocupadas com o desenvolvimento nacional. Objetiva-se entender como as políticas patrimoniais estavam sendo implementadas no Ministério da Cultura durante a gestão de Furtado (1986-1988). Três pontos centrais são abordados no artigo: i) a reestruturação do Ministério da Cultura em sua gestão e as políticas de patrimônio; ii) pensamento e prática de Furtado sobre o que venha ser patrimônio cultural e o vínculo entre política patrimonial e desenvolvimento nacional; iii) o legado de Furtado para a política de patrimônio e sua contribuição para as leis de patrimônio consolidadas na Constituição de 1988.

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Biografia do Autor

Luise Gonçalves Villares, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Mestranda em Patrimônio, Cultura e Sociedade pela UFRRJ. Licenciada em História pela UFRRJ e Bacharela em Museologia pela UNIRIO. Professora de História da SEEDF. Pesquisadora do Coletivo Marxista da Rural (MAR/UFRRJ) 

Bruno Nogueira Ferreira Borja, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/Professor Adjunto

Professor Adjunto do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Economia Política Internacional, no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisador do Coletivo Marxista da Rural (MAR/UFRRJ) 

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Publicado

2020-09-24

Como Citar

Villares, L. G., & Borja, B. N. F. (2020). Celso Furtado e a política de patrimônio cultural. Políticas Culturais Em Revista, 13(2), 318–337. https://doi.org/10.9771/pcr.v13i2.36370