Santos Cidade Criativa do Cinema: a experiência de (trans)formação urbana e cidadã do Cinescola Querô

Autores

  • Isabel de Freitas Paula Universidade de Brasília
  • Maria de Fátima Rodrigues Makiuchi Universidade de Brasília (UnB)

DOI:

https://doi.org/10.9771/pcr.v13i2.33298

Resumo

Este artigo é resultado de uma pesquisa sobre a influência da cultura no desenvolvimento urbano sustentável de uma cidade brasileira da Rede de Cidades Criativas da UNESCO (RCCU) – UNESCO Creative Cities Network (UCCN). Por meio de um estudo sobre o Cinescola Querô, principal iniciativa do Plano de Ação 2016-2019 de Santos (SP), Cidade Criativa do Cinema, analisamos como o projeto de formação de jovens de baixa renda em audiovisual para ingresso no mercado de trabalho, realizado em área de alta vulnerabilidade social e degradação urbana, tornou-se política pública integrada a um modelo de gestão municipal ancorado na economia criativa. O estudo sugere a ampliação do conceito de cidade criativa no Brasil para além da economia criativa, associando-o a um processo mais humano, inclusivo e libertador, que valoriza a cultura local, a cidadania e o direito à cidade.

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Biografia do Autor

Isabel de Freitas Paula, Universidade de Brasília

Graduada em Comunicação Social pelo Uniceub, é mestre em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional pelo Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM) da Universidade de Brasília (UnB) e tem Pós-Graduação em Gestão e Política Cultural pela Universidade de Girona (Espanha).

Maria de Fátima Rodrigues Makiuchi, Universidade de Brasília (UnB)

Professora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional (PPGDSCI) da Universidade de Brasília (UnB), Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutora em Desenvolvimento Sustentável pela UnB. 

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Publicado

2020-09-24

Como Citar

Paula, I. de F., & Makiuchi, M. de F. R. (2020). Santos Cidade Criativa do Cinema: a experiência de (trans)formação urbana e cidadã do Cinescola Querô. Políticas Culturais Em Revista, 13(2), 264–286. https://doi.org/10.9771/pcr.v13i2.33298