(Des)conjunturas das Políticas Setoriais para a Dança: uma análise do papel da FUNARTE e do Edital Klauss Vianna

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/pcr.v10i2.24292

Resumo

O tema da institucionalização das políticas culturais no Brasil passa a ser discutido a partir dos anos de 1930, com ações direcionadas para algumas linguagens artísticas. A área da dança só passa a ser abordada nas políticas culturais federais após a criação da FUNARTE, em 1975, mas ainda de modo incipiente. Este artigo apresenta uma contextualização sobre as políticas setoriais para a dança no âmbito federal, a partir de 2003, situando a estruturação dessas políticas na FUNARTE. Além disso, analisa indicadores do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, presentes no relatório “Editais de Fomento 2006-2015” (BRASIL, 2016), relacionando-o com perspectivas apontadas pelos indivíduos participantes da pesquisa “Mapeamento da Dança” (MATOS e NUSSBAUMER, 2016), sobre os editais federais para o setor.

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Biografia do Autor

Lúcia Matos, Escola de Dança da UFBA

Professora e pesquisadora do PPGDança - UFBA. Líder do grupo de pesquisa PROCEDA. Coordenadora do projeto Redanças - redes colaborativas em dança como ação política. Autora de artigos e capítulos de livros publicado no Brasil e exterior. Autora do livro "Dança e diferença" (EDUFBA, 2014, 2 ed. ampliada).

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Publicado

2018-06-22

Como Citar

Matos, L. (2018). (Des)conjunturas das Políticas Setoriais para a Dança: uma análise do papel da FUNARTE e do Edital Klauss Vianna. Políticas Culturais Em Revista, 10(2), 95–118. https://doi.org/10.9771/pcr.v10i2.24292

Edição

Seção

Dossiê - Políticas Culturais para as Artes