Cultura e Mulher: uma trajetória de crise, instabilidade e resistência no Estado brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.9771/pcr.v10i1.22197Resumo
A extinção do Ministério da Cultura, a ausência de mulheres na composição do primeiro escalão do governo interino em meio a um processo de impeachment da primeira presidente brasileira e a recusa de cinco mulheres para assumir a Secretaria de Cultura são o ponto de partida deste artigo, dedicado a realizar uma reflexão sobre a dificuldade de institucionalização da Cultura no Estado brasileiro e a interseção entre mulheres e políticas culturais. A análise baseada em pesquisa documental debruça-se sobre a instabilidade da pasta da Cultura ao longo da história, as relações entre mulheres e poder, com ênfase no período em que o ministério foi comandado por duas mulheres, Ana de Hollanda e Marta Suplicy, entre janeiro de 2011 a novembro de 2014.Downloads
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Publicado
2017-12-22
Como Citar
Dantas, F. A., & Lima, H. B. G. F. (2017). Cultura e Mulher: uma trajetória de crise, instabilidade e resistência no Estado brasileiro. Políticas Culturais Em Revista, 10(1), 186–211. https://doi.org/10.9771/pcr.v10i1.22197
Edição
Seção
Dossiê - Políticas Culturais e Crise
Licença
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