“A maioria dos blocos lá trabalham bloco como produto sim”: uma análise do carnaval de rua do Rio de Janeiro através das suas práticas empreendedora e seus múltiplos significados

Autores

  • Marina Bay Frydberg Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.9771/pcr.v9i2.17798

Resumo

Este artigo apresenta um panorama do carnaval dos blocos de rua no Rio de Janeiro hoje, identificando os principais agentes que organizam a festa. A partir deste panorama discute-se como se constrói as noções de mercantilização da/na festa. Procura-se identificar quais são as práticas empreendedoras que estão sendo utilizadas pelos blocos, ligas e/ou associações, poder público e empresas privadas. Problematizando os diferentes significados que esta noção possa ter para os agentes que participam do carnaval de rua do Rio de Janeiro.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marina Bay Frydberg, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora do departamento de arte da Universidade Federal Fluminense no curso de graduação em Produção Cultural e no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Territorialidades.

Downloads

Publicado

2016-04-26

Como Citar

Frydberg, M. B. (2016). “A maioria dos blocos lá trabalham bloco como produto sim”: uma análise do carnaval de rua do Rio de Janeiro através das suas práticas empreendedora e seus múltiplos significados. Políticas Culturais Em Revista, 9(2), 605–625. https://doi.org/10.9771/pcr.v9i2.17798

Edição

Seção

Dossiê - Empreendedorismo e políticas culturais no Brasil contemporâneo