Do confraternal ao profissional: periferização urbana e os empreendedores de diversão no circuito de aparelhagens em Belém, Pará
DOI:
https://doi.org/10.9771/pcr.v9i2.17710Resumo
Pretendo, neste texto, representar transformações de estruturas sociais, vinculadas ao aparecimento de negócios de diversão sob o formato das Aparelhagens e ao surgimento de gêneros musical-dançantes nas “periferias” de Belém. Analiso alterações nas balanças de poderes entre grupos, expressas na trajetória de um DJ e proprietário de uma das mais antigas aparelhagens. Proponho, com uma perspectiva figuracional e processual, conexões entre fenômenos expressos em condutas com motivações de divertimento, de ganho monetário e de disputas por mercados consumidores de cultura. Elaborou-se encadeamentos entre informações, evidenciando relações entre: 1) as lógicas mercantil e confraternal de serviços de diversão, presentes em circuitos de aparelhagens e 3) suas interdependências com redes ampliadas de comunicação e entretenimento, vinculadas a economias nacionais e internacionais do entretenimento.Downloads
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Publicado
2016-04-26
Como Citar
Rodrigues, F. de J. (2016). Do confraternal ao profissional: periferização urbana e os empreendedores de diversão no circuito de aparelhagens em Belém, Pará. Políticas Culturais Em Revista, 9(2), 535–559. https://doi.org/10.9771/pcr.v9i2.17710
Edição
Seção
Dossiê - Empreendedorismo e políticas culturais no Brasil contemporâneo
Licença
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