Culturas objetificadas, inventadas, vividas: as politicas para o patrimônio cultural imaterial e atuação dos antropólogos

Autores

  • Jaqueline de Oliveira e Silva ISCTE-IUL/ FSCH-Nova, Lisboa,Portugal.
  • João Leal Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.9771/pcr.v9i1.16688

Resumo

O campo do Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) é, desde seu surgimento, permeado pela ação dos antropólogos, cuja atuação transita entre o pesquisador (que reflete sobre as práticas do PCI), o mediador (que realiza inventários e pesquisas que nutrem as políticas públicas) e o gestor (que planeja e executa tais políticas). E se, o patrimônio já se mostrou como uma área “boa pra pensar”, seria ela também “boa para estar”? De que forma as reflexões teóricas do campo da antropologia podem contribuir para o desenvolvimento das políticas públicas do PCI? Deveria o antropólogo se eximir da função de ser um possível “criador de culturas”?

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Publicado

2016-01-16

Como Citar

e Silva, J. de O., & Leal, J. (2016). Culturas objetificadas, inventadas, vividas: as politicas para o patrimônio cultural imaterial e atuação dos antropólogos. Políticas Culturais Em Revista, 9(1), 170–187. https://doi.org/10.9771/pcr.v9i1.16688

Edição

Seção

Dossiê - Organização, Política e Cultura