Redistribuição e reconhecimento: duas faces de uma mesma moeda?
DOI:
https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v8i2.13554Resumo
A queda da importância política e econômica do Socialismo teve por consequência mudanças na perspectiva dos novos movimentos sociais e fomentou a busca por uma compreensão mais enquadrada das democracias contemporâneas. O que suscitou novos paradigmas teóricos dos padrões de justiça, ponto fulcral no tema do reconhecimento social e do capitalismo do nosso tempo. As diferentes concepções de teóricos como Nancy Fraser, Axel Honneth, Charles Taylor, Iris Young e Will Kimlicka, em relação ao entrelaçamento da economia e da cultura, procuram compreender o conjunto de injustiças existentes a partir dos conceitos de reconhecimento e redistribuição. O debate ganhou força e relevo a partir destes esforços teóricos, na produção de um aparato conceitual que permita investigar os conflitos sociais numa perspectiva mais recente. A partir da literatura pertinente, este trabalho examina pontos convergentes e divergentes destas teorias, e avalia como as questões de reconhecimento estão relacionadas às demandas por redistribuição nas democracias contemporâneas.Downloads
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Publicado
2015-06-15
Como Citar
Almeida, S. K. O. de. (2015). Redistribuição e reconhecimento: duas faces de uma mesma moeda?. Políticas Culturais Em Revista, 8(2), 323–329. https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v8i2.13554
Edição
Seção
Críticas e Resenhas
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