O CULTURA VIVA E SUA POTÊNCIA DISCURSIVA

Autores

  • Jocastra Holanda Bezerra Universidade Estadual do Ceará
  • José Márcio Barros PUC Minas; UFBA

DOI:

https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v7i2.12533

Resumo

O artigo analisa o novo patamar discursivo trazido pelo Ministério da Cultura do Brasil (MinC) nos últimos dez anos por meio do olhar e análise sobre o emblemático Programa Cultura Viva (PCV). O Cultura Viva consegue reunir em seu eixo estrutural questões que pautam a política cultural contemporânea: diversidade cultural, democracia, cidadania cultural, participação, inclusão e desenvolvimento. Isso lhe oferece uma potência discursiva muito grande, maior que suas práticas objetivas, tendo em vista os problemas do campo da gestão que enfrenta até hoje. Para a construção deste texto, fizemos uso de pesquisa documental e coleta de depoimentos de agentes envolvidos no processo, constituindo o corpus, para cuja análise utilizamos, principalmente, o aporte teórico e metodológico da Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jocastra Holanda Bezerra, Universidade Estadual do Ceará

Mestre em Políticas Públicas e Sociedade pela Universidade Estadual do Ceará – UECE. Membro do Grupo de Pesquisa em Políticas de Cultura e Comunicação – CULT.COM da UECE. Email: jocastrahb@gmail.com.

José Márcio Barros, PUC Minas; UFBA

Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação pela PUC Minas e em Cultura e Sociedade pela UFBA. Coordenador do Curso de Especialização em Gestão Cultural da FAP/UEMG e do Observatório da Diversidade Cultural Email: josemarciobarros@gmail.com.

Downloads

Publicado

2014-12-15

Como Citar

Bezerra, J. H., & Barros, J. M. (2014). O CULTURA VIVA E SUA POTÊNCIA DISCURSIVA. Políticas Culturais Em Revista, 7(2), 118–135. https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v7i2.12533

Edição

Seção

Dossiê - Programa Cultura Viva