TRANSFORMAÇÕES VITAIS DE PONTOS DE CULTURA NO ORGANISMO DO PAÍS

Autores

  • Ana Lúcia Pardo Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v7i2.12532

Resumo

De que forma a cultura pode ser usada para manter as relações de dominação? E, ao mesmo tempo, em que contribui para o pensamento crítico e uma possível quebra de hegemonia, ruptura ou forma de resistência a essas relações dominantes? Que alternativas de ações são desenvolvidas pelo Ponto de Cultura de forma a despertar através da cultura a consciência crítica e uma transformação na realidade? Essas são questões centrais da pesquisa que tem como objeto o Ponto de Cultura, principal ação do Programa Cultura Viva implementado pelo Ministério da Cultura. O estudo teórico das categorias: cultura, alienação e hegemonia, fundamentado em diversos autores e a análise dialética foram realizadas a partir do trabalho de campo realizado com três Pontos de Cultura do Estado do Rio de Janeiro: Centro de Educação Lúdica da Rocinha, Centro de Teatro do Oprimido e o Quilombo Campinho da Independência, localizado no Município de Paraty. Palavras-chaves: Cultura, alienação, contra-hegemonia, política pública, autonomia.

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Biografia do Autor

Ana Lúcia Pardo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana na UERJ

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Publicado

2014-01-21

Como Citar

Pardo, A. L. (2014). TRANSFORMAÇÕES VITAIS DE PONTOS DE CULTURA NO ORGANISMO DO PAÍS. Políticas Culturais Em Revista, 7(2), 103–117. https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v7i2.12532

Edição

Seção

Dossiê - Programa Cultura Viva