O ARTISTA COMO TRABALHADOR NO PLANO NACIONAL DE CULTURA

Autores

  • José Márcio Pinto de Moura Barros PUC Minas e FAPP/UEMG
  • Liliane da Conceição Rosa da Silva
  • Lívia Mara Gomes Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v7i1.10816

Resumo

O artigo aqui apresentado procura analisar como no contexto do Plano Nacional de Cultura e de suas metas, o artista é tratado enquanto trabalhador. Para isso, buscou-se entender conceitualmente a relação do artista com o mundo do trabalho, as representações sobre essa realidade, os contextos de precarização de suas condições de trabalho, a construção do PNC e a maneira como a realidade do trabalhador artista alis é tratada. A fim de construir essa análise, recorreu-se a uma revisão bibliográfica e documental, bem como a realização de entrevistas com especialistas da área e análise dos conteúdos documentais.

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Biografia do Autor

José Márcio Pinto de Moura Barros, PUC Minas e FAPP/UEMG

Dr. em Comunicação e Cultura pela UFRJ, Professor da PUC Minas e FAPP/UEMG

Liliane da Conceição Rosa da Silva

Especialista em Gestão Pública pela FAPP/UEMG.

Lívia Mara Gomes Espírito Santo

Especialista em Gestão Pública pela FAPP/UEMG.

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Publicado

2014-08-17

Como Citar

de Moura Barros, J. M. P., Rosa da Silva, L. da C., & Espírito Santo, L. M. G. (2014). O ARTISTA COMO TRABALHADOR NO PLANO NACIONAL DE CULTURA. Políticas Culturais Em Revista, 7(1), 1–16. https://doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v7i1.10816

Edição

Seção

Dossiê - Planos de Cultura