Emprego oftalmológico da fava de Calabar e da eserina
Palavras-chave:
PhysostigmaResumo
O Dr. A. Weber, de Darmstadt, conclue de investigações tonometricas praticadas em 1869, que a fava de Calabar, inversamente a atropina, diminue a pressão na camara anterior e aumenta no corpo vitreo. Fundado neste e em outros fatos de ordem patológica, declara aquele médico que o tratamento classico de todas as ulcerações profundas da cornea com a atropina, com a qual se espera diminuir a pressão intra-ocular, pode ocasionar o rompimento da úlcera, etc. Tem empregado, portanto, a fava de Calabar, a principio em torma de extrato, e atualmente o sulfato de eserina amorfo, nos seguintes casos.
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Publicado
2024-08-20
Como Citar
Weber. (2024). Emprego oftalmológico da fava de Calabar e da eserina. Gazeta Médica Da Bahia, 2(10), 468–469. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/gmb/article/view/63142
Edição
Seção
Excerptos da imprensa medica extrangeira