1.
Vasconcelos VNP. “Nunca tomei nome de rapariga de ninguém”: gênero, memória e construção de si de Dona Farailda - uma “casamenteira” do sertão baiano. RF [Internet]. 7º de janeiro de 2014 [citado 2º de maio de 2024];1(2). Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/29949