TY - JOUR AU - Rodrigues, Rosana Oliveira AU - Moreira, Lília Maria Azevedo AU - Silva, Elaine Regina Jesus AU - Trindade, Jamile Patrícia Barbosa AU - Rocha, Luciane Melo AU - Santo, Layla Damasceno do Espírito AU - Moreira, Shirlei Cristina PY - 2013/11/08 Y2 - 2024/03/28 TI - Ensaio do micronúcleo como indicador de genotoxicidade em indivíduos com albinismo e histórico prévio de câncer de pele JF - Revista de Ciências Médicas e Biológicas JA - cmbio VL - 12 IS - 2 SE - Artigos originais DO - 10.9771/cmbio.v12i2.6707 UR - https://periodicos.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6707 SP - 194-197 AB - <div>Introdução: A ausência congênita da melanina, um fator de proteção à exposição solar, confere aos indivíduos com albinismo um risco elevado de desenvolver tumores malignos de pele. O teste do micronúcleo destaca-se entre os ensaios biológicos para o monitoramento de indivíduos sob risco carcinogênico. Em células da mucosa oral, uma frequência elevada de micronúcleos é indicativa de altas taxas de mutação e tem sido relacionada ao desenvolvimento de carcinomas neste tecido. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do ensaio de micronúcleos como bioindicador de genotoxicidade em indivíduos com albinismo</div><div>e relato pregresso de câncer de pele. Metodologia: Foram amostrados 6 indivíduos com albinismo óculocutâneo e histórico de câncer de pele, já apresentando cura clínica, comparados a grupos controles constituídos de 10 de indivíduos albinos sem histórico de câncer e oito indivíduos sem distúrbios de pigmentação, nem histórico pregresso de câncer. Em cada indivíduo foram analisadas</div><div>1000 células. Resultado: Verificou-se um aumento significativo (P=0.003) na frequência de micronúcleo em pessoas albinas com história de câncer em relação aos controles. Conclusão: A realização de testes de micronúcleo em sujeitos em fase de tratamento pode ser uma alternativa para validação do referido teste como indicativos de danos genotóxicos associados ao câncer.</div> ER -