@article{de Jesus Silva_Nobrega Amorim_Lins Ribas_2014, title={Adiponectina e sua relação com o exercício aeróbico na prevenção da evolução do diabetes melito gestacional para o diabetes melito tipo 2 no pós parto}, volume={13}, url={https://periodicos.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6620}, DOI={10.9771/cmbio.v13i1.6620}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">As alterações metabólicas necessárias para o desenvolvimento da gestação podem desencadear processos patológicos, como o diabetes melito gestacional (DMG). Essa condição é um preditor de risco para o estabelecimento do diabetes melito tipo 2 (DM2), uma morbidade associada ao grande comprometimento da qualidade de vida. A adiponectina (AdipoQ), hormônio produzido pelos adipócitos, surge como um importante sinalizador de risco para evolução do DMG em DM tipo 2, em mulheres com histórico do DMG em alguma de suas gestações. A AdipoQ é encontrada no plasma sanguíneo em frações de diferentes densidades. Baixa concentração nos níveis de AdipoQ representa grande risco para o desenvolvimento do DM2 até 10 anos após o parto. A atividade física é uma ferramenta no tratamento do DM2, promovendo alterações agudas e crônicas que podem diminuir a glicemia, ou mesmo permitir o controle sem medicamento. Nesse contexto, foi investigada a atividade física como possível fator preventivo na medição dos níveis de AdipoQ, para influenciar no risco de estabelecimento do DM2 no pós-parto, em mulheres com diagnóstico do DMG.</span></p>}, number={1}, journal={Revista de Ciências Médicas e Biológicas}, author={de Jesus Silva, Francine Menezes and Nobrega Amorim, Claudio Roberto and Lins Ribas, José Lázaro}, year={2014}, month={jul.}, pages={97–101} }