@article{Andrade_Dantas Alves_2014, title={Análise comparativa do controle glicêmico de crianças com diabetes melito tipo 1 com base na distribuição de insumos: capital x interior da Bahia}, volume={13}, url={https://periodicos.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12930}, DOI={10.9771/cmbio.v13i3.12930}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;">Objetivo</span></strong><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;">: Analisar o controle glicêmico de crianças com diabetes melito tipo 1 (DM1), com base na distribuição de insumos na capital e no interior baiano. <strong>Metodologia</strong>: Estudo de corte transversal realizado entre abril e agosto de 2013, nos Serviços de Endocrinologia Pediátrica de dois hospitais públicos universitários de Salvador, Bahia, avaliando crianças pré-púberes, com DM1. As características sociodemográficas, clínicas e de aquisição de insumos foram mensuradas por um questionário estruturado para pesquisa. Estas variáveis foram comparadas aos resultados da hemoglobina glicada (HbA1c). <strong>Resultados</strong>: Foram estudadas 68 crianças portadoras de DM1, 36 (52,9%) delas residiam em cidades do interior do Estado. Constatou-se que foi garantido fornecimento gratuito dos insumos: insulina a 10 (14,7%) pacientes, seringa a 7 (10,3%) pacientes, glicosímetro e fitas reagentes de glicemia a 5 (7,3%) e 4 (5,9%), respectivamente. Quando comparado o controle glicêmico, no grupo de pacientes residentes em Salvador, 9  (13,2%) crianças apresentaram valores de HbA1c dentro da taxa esperada e 23 (33,8%), encontravam-se acima dos valores de referência. <strong>Discussão: </strong><span style="background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">Apesar dos avanços legislativos, constatou-se que nem todas as crianças </span>estão asseguradas quanto à aquisição de insumos, tendo que adquiri-los com recursos próprios, de forma insuficiente, fazendo reuso ou até não realizando o cuidado como indicado pela equipe, pela falta de material. <strong>Conclusão:</strong> As crianças, de Salvador e interior do estado, adquirem insumos da rede pública de saúde, contudo, essa distribuição se torna ausente e/ou insuficiente para alguns dos participantes. Os resultados apresentados fornecem elementos para uma reflexão sobre as políticas e práticas desenvolvidas no estado. </span></p>}, number={3}, journal={Revista de Ciências Médicas e Biológicas}, author={Andrade, Carlos Jefferson do Nascimento and Dantas Alves, Crésio de Aragão}, year={2014}, month={mar.}, pages={274–279} }