INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE TREINAMENTO DO OPERADOR NA RESISTÊNCIA À FRATURA DOS INSTRUMENTOS RECIPROC R25

Autores

  • Yasmym Martins Araújo de Oliveira Post-graduation Program of Dental Sciences, University Center Christus, Fortaleza, Brazil
  • Eduardo Akisue Discipline of Endodontics, University Santa Cecilia, Santos, Brazil
  • Hermano Camelo Paiva Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-7457-7908
  • Amanda Brito Santos Post-graduation Program of Dental Sciences, University Center Christus, Fortaleza, Brazil
  • Eduardo Rodrigues Dantas de Vasconvelos
  • George Táccio de Miranda Candeiro Post-graduation Program of Dental Sciences, University Center Christus, Fortaleza, Brazil https://orcid.org/0000-0003-2512-0554

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v24i3.68186

Palavras-chave:

Endodontia, Preparo do Canal Radicular, Terapia de Canal Radicular

Resumo

Introdução: A fratura de um instrumento é uma grande preocupação entre os cirurgiões-dentistas na prática clínica, pois pode comprometer o prognóstico do tratamento endodôntico em casos com lesão periapical. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência da experiência do operador na resistência à fratura de instrumentos Reciproc R25 quando utilizados em molares extraídos. Materiais e Métodos: Foram selecionados apenas molares superiores e inferiores extraídos com angulação entre 30º e 45º. Dez limas Reciproc R25, de 25 mm, foram conduzidas no motor VDW Silver no modo "RECIPROC ALL", utilizado por alunos de graduação em Odontologia do Centro Universitário Christus, e 10 limas Reciproc R25, de 25 mm, conduzidas no motor VDW Silver no modo "RECIPROC ALL", utilizado por professores de Endodontia do Centro Universitário Christus. Os dentes foram instrumentados até o forame apical em todos os canais. Os canais foram irrigados com solução salina. Assim, analisamos a durabilidade dos instrumentos até a ocorrência da fratura. Os dados foram analisados ​​estatisticamente pelo teste t de Student, sendo considerado significativo quando P < 0,05. Resultados: Foram instrumentados 132 dentes e 410 canais radiculares. Observamos que os instrumentos Reciproc R25, quando operados por operadores inexperientes, fraturaram após o uso em 19,3 ± 4,7 canais, e quando operados por profissionais experientes, a fratura ocorreu após o preparo de 21,7 ± 5,5 canais (P > 0,05). A média do número de dentes instrumentados foi de 6,2 e 7,0 para os operadores com pouca experiência e os profissionais experientes, respectivamente (P > 0,05). Conclusão: Concluímos que a experiência do operador não influenciou as taxas de fratura dos instrumentos Reciproc R25.

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Publicado

2025-11-27

Como Citar

Oliveira, Y. M. A. de ., Akisue, E., Paiva, H. C. ., Santos, A. B., de Vasconvelos, E. R. D., & Candeiro, G. T. de M. (2025). INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE TREINAMENTO DO OPERADOR NA RESISTÊNCIA À FRATURA DOS INSTRUMENTOS RECIPROC R25. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 24(3), 906–910. https://doi.org/10.9771/cmbio.v24i3.68186