Impacts of seasons on intestinal helminthiasis in Columba livia (Columbiformes: Columbidae) in southern Brazil

Autores

  • Carolina Caetano dos Santos Universidade Federal de PelotasMestre pelo Programa de Pós-Graduação em Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS https://orcid.org/0000-0001-8704-6674
  • Carolina Silveira Mascarenhas Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal de Pelotas https://orcid.org/0000-0002-7045-0926
  • Kimberly Tuane da Silveira Teixeira Acadêmica do Curso de Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS
  • Natália Soares Martins Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS https://orcid.org/0000-0002-5020-3450
  • Sara Patron da Motta Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS
  • Nara Amélia da Rosa Farias Doutora em Biologia Parasitária pela Fundação Oswaldo Cruz, Professora Titular da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v22i4.54317

Palavras-chave:

Pombos, Nematoda, Digenea, Cestoda, Sazonal

Resumo

Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar as infecções helmínticas intestinais em pombos Columba livia Gmelin, 1789
(Columbiformes: Columbidae) coletados em três estações diferentes no sul do Brasil. Metodologia: noventa aves (hospedeiros) foram capturadas na área urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, no outono, inverno e primavera de 2018 e 2019. Resultados: as espécies de helmintos e suas prevalências foram: Ascaridia columbae (33,33%), Baruscapillaria obsignata (23,33%) (Nematoda), Brachylaima mazzantii (3,33%) (Digenea), Skrjabinia sp. (11,11%) e Killigrewia sp. (3,33%) (Cestoda). A prevalência e intensidade média de infecção nos três períodos de coleta não apresentaram diferença significativa, exceto A. columbae, que foi mais prevalente no outono do que na primavera. Conclusão: foram encontrados helmintos parasitando C.livia no sul do Brasil nas três estações do ano (outono, inverno e primavera), sem discrepâncias entre os períodos. Portanto, as condições abióticas e ambientais da região sul
possibilitaram o desenvolvimento de helmintos intestinais associados às espécies hospedeiras.

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Publicado

2023-12-22

Como Citar

Santos, C. C. dos ., Mascarenhas, C. S. ., Teixeira, K. T. da S., Martins, N. S. ., Motta, S. P. da ., & Farias, N. A. da R. . (2023). Impacts of seasons on intestinal helminthiasis in Columba livia (Columbiformes: Columbidae) in southern Brazil. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 22(4), 672–678. https://doi.org/10.9771/cmbio.v22i4.54317