Avaliação da via aérea superior em pacientes Classe III submetidos à cirurgia ortognática – Revisão de Literatura
DOI:
https://doi.org/10.9771/cmbio.v13i1.4721Palavras-chave:
Prognatismo. Apneia. Mandíbula. Má oclusãoResumo
Introdução: A configuração e as dimensões da via aérea superior são determinadas pelas estruturas anatômicas como: tecidos moles, musculatura e esqueleto craniofacial, que compõem ou circundam a faringe. As alterações anatômicas dos tecidos moles e/ou do esqueleto craniofacial poderão tornar a via aérea superior (VAS) mais estreita. A cirurgia ortognática, que é utilizada na correção das deformidades dento-esqueléticas, leva também a alterações na VAS. Objetivo: Em vista dos fatos apresentados, o presente artigo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre as alterações da via aérea superior em pacientes classe III submetidos à cirurgia ortognática. Metodologia: Foram selecionados artigos originais e de revisão publicados entre 1990 e 2010, em duas bases de dados bibliográficos –Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Pubmed) e Porta de Periódicos CAPES. Resultados: Foram selecionados trinta e nove (39) artigos para a escrita dessa revisão. Conclusão: A via aérea superior e a deformidade dento-esquelética classe III devem ser avaliadas cuidadosamente antes da cirurgia ortognática e sempre que o planejamento cirúrgico permitir deve-se preferir os avanços maxilares aos recuos mandibulares.
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