https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/issue/feedCadernos de Geociências2024-12-03T20:49:49+00:00Manoel Jerônimo Cruzjc9508@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista Cadernos de Geociências é vinculada aos Programas de Pós- do Instituto de Geociências da UFBA. Objetiva divulgar trabalhos realizados na área das Ciências da Terra, com enfoque nas diversas subáreas da Geologia, da Geografia Física, da Oceanografia e da Geofísica.<br />Adotou o modelo de fluxo contínuo em 2022. Todas as contribuições estão sujeitas a revisão por pares duplo-cega.<br />Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra <br />ISSN (online): 2238-4960 - Periodicidade: Publicação contínua</p>https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/57210PATRIMÔNIO GEOLÓGICO DO TIPO ESTRUTURAL2023-12-13T11:32:15+00:00Luciano Pereiraluciano.pereira@ifpb.edu.br<p>O Patrimônio Geológico, que pode ser paleontológico, estratigráfico, petrográfico, mineiro, mineralógico ou tectônico/estrutural, de uma área corresponde ao somatório de geossítios que possuem valores excepcionais e que, desta maneira, podem ser utilizados para a prática do geoturismo ou para fins geoconservacionistas. Assim, foi realizado um inventário de reconhecimento, através do preenchimento de uma ficha contendo uma série de informações, com o intuito de se identificar potenciais geossítios presentes nas redondezas do município de São Gabriel (RS), uma região com complexa associação de tipos litológicos, que pertençam ao Patrimônio Geológico da área no viés tectono/estrutural. Foi selecionado, ao final, um geossítio, apresentado neste artigo, classificado como um gnáisse quartzo-feldspático com biotita, de idade Proterozóica. Este corpo possui elevado valor científico por apresentar preservados dois eventos deformacionais, quatro fases de deformação e dois eventos metamórficos distintos, propiciando, assim entender a dinâmica estrutural/tectônica do Bloco São Gabriel.</p>2024-01-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cadernos de Geociênciashttps://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/60809GEOANÁLISE EM BACIA HIDROGRÁFICA PARA DEFINIÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS2024-07-01T12:40:38+00:00Marcilio Baltazar Teixeiramarcilio_baltazar@hotmail.comPedro Luiz Teixeira de Camargo pedro0peixe@yahoo.com.brPaulo Pereira Martins Juniorpaulomartins@cetec.com<p>A caracterização apresentada neste estudo buscou identificar e cartografar os diferentes tipos de unidades pedo-mórfico-litográficas encontradas numa bacia hidrográfica do médio alto São Francisco, localizada no norte de Minas Gerais. Foi possível gerar uma panorâmica geral da grande geodiversidade, o que permitiu uma visualização da distribuição espacial das principais classes temáticas e forneceu informações importantes para diversos fins, como ensino, pesquisa e extensão. Este trabalho também descreveu uma técnica para levantamento e diagnóstico de áreas homogêneas considerando os aspectos e as características pedo-mórfico-litográficos encontrados. Com a análise, foi possível observar que existem “geo-relações” evidentes entre algumas áreas, o que permitiu agrupar as sub-bacias de 1ª ordem em funções de suas características geológicas, geomorfológicas e pedológicas (aspectos pedo-mórfico-litográficos). Especificamente para o planejamento territorial, mesmo sem trazer dados de uso e ocupação local, esses mapas possuem informações estratégicas para a compreensão e avaliação da dinâmica da paisagem naquela região.</p>2024-07-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cadernos de Geociênciashttps://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/64756Avaliação da eficiência da remoção de fósforo por precipitação química como alternativa de remediação ambiental da Lagoa dos Dinossauros, Salvador-BA2024-12-03T20:49:49+00:00Ana Carina Matosanacarinams@gmail.comHelder Guimarães Aragãohelder.aragao@estacio.brManuel Vitor Portugal Gonçalveshidrovitor81@gmail.comIsabel Honorata de Souza Azevedoih.azevedo@uol.com.br<p>A urbanização e industrialização crescentes têm agravado a poluição de corpos hídricos, como observado na Lagoa dos Dinossauros, em Salvador, Bahia, que sofre com a eutrofização causada pelo excesso de fósforo. Este estudo avaliou a eficácia do sulfato de alumínio (Al₂(SO₄)₃) na remoção de fósforo, visando melhorar a qualidade da água. Foram realizadas campanhas durante a estiagem (março de 2024) e o período chuvoso (junho de 2024), aplicando o método de coagulação-floculação e decantação. A dose de 3,75 mgAl.L⁻¹ mostrou-se a mais eficaz, garantindo elevada remoção de fósforo e mantendo o pH próximo da neutralidade. Em condições chuvosas, doses maiores enfrentaram problemas de sedimentação devido à redução do pH. A pesquisa conclui que a dose de 3,75 mgAl.L⁻¹ equilibra custo e eficiência, sendo indicada para reverter o estado trófico da lagoa. A técnica de precipitação química é promissora, mas exige monitoramento dos efeitos do alumínio sobre a fauna aquática, além de ajustes no pH e alcalinidade para garantir a eficácia do processo de remediação.</p>2024-12-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cadernos de Geociênciashttps://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/57375As MUDANÇA DE NÍVEIS DE ÁGUA (1995-2021) NO ESTUÁRIO SUPERIOR DO RIO AMAZONAS (BAIXO AMAZONAS - PARÁ): POSSÍVEIS FATORES CLIMÁTICOS2023-10-26T16:10:46+00:00RAFAELE SAMPAIOrafesampaio.20@gmail.com<p class="Default" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="color: windowtext;">Este artigo analisa </span>as condicionantes hidrometeorológicas no Baixo Amazonas, determinando as variabilidades temporais e espaciais dos aspectos meteorológicos, hidrológicos, anomalias ENOS, aliados a análise de tendências através do teste não paramétrico de Mann-Kendall. Nos anos de 1997-1998, o El Niño de forte intensidade impactou na diminuição da cota do rio (3,06 m) em 1998, na vazão (72469,31 m³/s) em 1997. Em 1995-1996 o El Niño moderado causou a diminuição das cotas (2,67 m em 1995 - menor da série histórica). Em 2007-2008, La Niña moderado atuou no regime pluviométrico (2008 teve o maior índice de toda a série histórica - 825,10 mm). Em 2020-2021, La Niña de moderada intensidade elevou a cota fluviométrica a 5,75 m (2021) e na cheia atingiu vazão de 273143,34 m³/s (maior da série histórica). Foi atestada pelos métodos estatísticos que ocorreram tendências positivas na vazão e no nível do rio e estacionariedade dos dados pluviométricos.</p>2024-04-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cadernos de Geociênciashttps://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/61434TEORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DO TERRITÓRIO: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO COMMONKADS2024-07-01T12:47:01+00:00Marcilio Baltazar Teixeiramarcilio_baltazar@hotmail.comPedro Luiz Teixeira de Camargo pedro0peixe@yahoo.com.brPaulo Pereira Martins Juniorpaulomartins@cetec.com2024-07-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cadernos de Geociênciashttps://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/61458SOBRE O FLÚOR GEOGÊNICO E A FLUOROSE DENTÁRIA NO ESTADO DA BAHIA, BRASIL2024-05-18T12:17:31+00:00Manoel Jeronimo Moreira Cruzjc9508@gmail.comManuel Vitor Portugal Gonçalves Gonçalveshidrovitor81@gmail.comOlga Maria Fragueiro Otero Oteroofotero@gmail.comRodrigo Alves Santos Santosrodrigo.hidro@gamil.com<p>As constatações entre as relações entre o meio geológico/geoquímico e a saúde das populações, a partir do efeito do elemento químico flúor, de origem geogênica presentes nas águas subterrâneas de diversas localidades do Estado da Bahia, Brasil, pesquisadas, apresentam números que indicam valores da ordem de 0,4 mg/L de F, como de risco às populações, 0,4 a 0,8 mg/L como fator de proteção e >0,8 mg/L como mito propensos fluorose dentária.</p> <p>As análises das águas para consumo humano, em particular as concentrações do flúor na água, representam uma importante ferramenta de planejamento e tomada de decisões para os gestores e órgãos municipais, sobre a fluoretação das águas e da presença do flúor natural. Os resultados apresentados podem promover estratégias de prevenção a uma série de doenças, entre elas, a fluorose dentária e alertar, de forma marcante a importância dos materiais geogênicos e a saúde das populações.</p>2024-05-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cadernos de Geociências