@article{Conrado_Campelo_Ribeiro_2015, place={Salvador}, title={Metáforas da cor: morenidade e territórios da negritude nas construções de identidades negras na Amazônia paraense}, url={https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21886}, DOI={10.9771/aa.v0i52.21886}, abstractNote={<p>O propósito, neste artigo, é o de levantar a questão de ser negro(a) na Amazônia</p><p>e de como a sua presença até hoje é invisibilizada, em especial no Pará. Ser moreno(</p><p>a) é marca identitária da região a partir de suas metáforas e hipérboles para</p><p>uma identidade compartilhada/manipulada cultural, política e simbolicamente em</p><p>que, em um processo nada linear, se fundamenta o mito indígena que configura</p><p>as argumentações que desencadearam o debate instaurado. Assim, em particular,</p><p>tematiza-se a morenidade amazônica em pesquisa com estudantes de duas escolas</p><p>da periferia de Belém, onde identidades estão sendo moldadas, formadas e por</p><p>esses jovens ressignificadas em seu convívio escolar. Nesse contexto, “moreno/</p><p>morena” seria uma “categoria de identificação racial elaborada a partir de referências</p><p>pedagógicas”, ou melhor, “um mecanismo terminológico de evitação”</p><p>do uso das categorias “negro” e “preto”.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Morenidade - Identidades negras - Negritude - Mestiçagem.</p>}, number={52}, journal={Afro-Ásia}, author={Conrado, Mônica and Campelo, Marilu and Ribeiro, Alan}, year={2015}, month={abr.} }